Depois de muito se ter falado que 2022 seria oficialmente o ano da recuperação do turismo e que tinha um forte potencial para superar os resultados de 2019 – considerado o melhor ano de sempre para o setor – podemos dizer que a expectativa se tornou realidade com os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo o Instituto, as receitas do turismo totalizaram 545,4 milhões de euros em Junho, mais 17% face ao mesmo período de 2019. 

“O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 70,6 euros em Junho e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 111,8 euros”, mais 13,6% e 14,6%, respetivamente, face a Junho de 2019. O rendimento médio por quarto disponível registou o maior aumento nos apartamentos. Já os proveitos de aposento, ou seja, os valores cobrados pelas dormidas realizadas por todos os hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, cresceram 165,4%, para 416,4 milhões de euros. Ou seja, mais 17,4% que em Junho de 2019.

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Por estabelecimento, o RevPAR atingiu o valor mais elevado, em Junho, nas pousadas e quintas da Madeira (106,3 euros), mas o estabelecimento que viu o maior crescimento homólogo foram os apartamentos turísticos (mais 143,1% face a 2021 e mais 189,3% face a 2019, para 56,3 euros).

Entre as várias regiões, o INE destaca que “o Algarve concentrou 31,5% das receitas do turismo totais e 30,8% dos relativos a aposento em Junho, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (29,7% e 31,2%, respetivamente) e o Norte (14,7% e 14,9%, pela mesma ordem)”.

O gabinete estatístico indica ainda que, na primeira metade do ano, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 11,2 milhões de hóspedes e 28,6 milhões de dormidas, correspondendo a aumentos homólogos de 217,1% e 252,4%, respetivamente.

Mesmo com as receitas do turismo superiores neste ano, o setor registou menos 900 mil hóspedes e menos dois milhões de dormidas do que em 2019. Dos resultados, os estabelecimentos de alojamento turístico conseguiram superar o valor de receitas arrecadado no primeiro semestre de 2019. Reservar uma noite num estabelecimento de alojamento turístico custou, em média, 111,8 euros por noite em Junho, ou seja, mais 15 euros do que no mesmo mês de 2019, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Resultados da LovelyStay

Considerando os primeiros 6 meses do ano, a LovelyStay recebeu mais de 41,2 mil hóspedes, realizou mais de 16 mil check-ins e gerou uma receita bruta para os seus proprietários de mais de 5,7 milhões de euros. É muito difícil de comparar com 2019, uma vez que a empresa mais do que duplicou o seu portfólio nestes últimos 3 anos. Mas podemos considerar que, proporcionalmente, tivemos um aumento de 359% no número de reservas nos primeiros seis meses deste ano, em comparação com o mesmo período em 2019.

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Fonte: Expresso e DN Turismo

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